A narrativa do resultado de 2024 começa a ganhar contornos: 79% ou 121% da meta.
Financeiro se movimenta para cuidar do caixa de olho na meta de EBTDA que, a esta altura do campeonato, já começa a dar sinais que tipo de ano 2024 será.
Comercial olha para o retrovisor e começa a observar as promessas de receitas assumidas para o ano para alinhar o que contar para os acionistas e o encontro de vendas que abre o segundo semestre.
TI e RH fixam os olhos no cronograma de implantação dos projetos que dobraram ao longo do primeiro semestre para começar a jornada de conversas difíceis.
É tempo destas conversas e há quem diga que: ruim agora, pior em Dezembro.
A narrativa de 2024 ganha contornos se nas metas, estamos dentro, no mínimo ou o no máximo.
O desafio começa que quem projeta o mínimo de 80% da meta. Começa a se preocupar com a possibilidade de ser 79% e a mensagem organizacional entregar resignação coletivas de que o ano está perdido.
Quem projeta o máximo em 120% e a possibilidade do ano histórico, começa a se preocupar em acelerar a jornada e entregar 121%.
No medo de 79%, stress. Na eminência de 121%, também.
Haja saúde para a liderança.
Conversas, precisamos de conversas.
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Ps: imagem sem créditos
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