Onde as minhas mãos tocam o mundo corporativo, as questões não são em si simplistas, contingenciais, pendido respostas que admitam sim e não.
A teoria da contingência na administração encontrou em 1987 o som mais harmônico da teoria de paradoxos. Na música tocada nos negócios, um novo ritmo que possibilitava uma resposta mais adequada que os modelos mecanicistas em duas chaves.
Enquanto converso com lideranças, estudo, sigo me aprofundando no chamado “paradox leadership behavior” (PLB) no doutorado sentado sobre ombros potentes, altivos e científicos de Wendy K. Smith e os seus nos núcleos Ásia e Europa.
No lugar de uma música empacada que para e começa, uma mesa de som de múltiplos botões, que se ajustam aos contextos, influências de mercado, variações climáticas, cultura e todos as inúmeras variáveis de uma liderança relevante.
Equalizar é o verbo.
Nem mais, nem menos decisões. Formas diferentes de decidir.
Nem mais, nem menos ousadia. Formas diferentes de apostar.
Nem mais, nem menos comprometimento. Formas diferentes de se comprometer.
Nem mais cultura, nem menos estratégia. A medida adequada para cada tempo e organização.
Nem mais gente, nem menos resultado. Gente e resultado.
E/Também, como bem diz Miss Smith.
Conversar com o amigo Robert Lima me entregou a metáfora, na segunda fui profundamente influenciado pelo trio Gislaine Lima Fernando Barrichelo e Cassio Bobsin.
Obrigado por contribuírem sem saber que estavam.
Ps: imagem gerada pelo Sebastião
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Ps: imagem gerada pelo Sebastião
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