Hoje, Felipe-mestre, durante a prática da yoga, lembrou do quanto devemos tirar coisas no lugar de colocá-las para dentro (deve ter ligado para a terapeuta). Uma referência a qualificar minha respiração com uma maior intenção em “expirar” que “inspirar”. Mais fora, menos dentro. Fui levado à tradição judaica: o que contamina não é o que entra na humanidade, mas o que sai. O jeito que lidamos com o que sai é mais importante. Entre suspiros e sopros, os sopros. Para fora.
Ontem, tive um tempo precioso de conexão com a liderança Alelo Brasil conversando sobre a intervenção da liderança no “ontem” da ancestralidade da cultura, o “hoje” da estratégia/negócios e o “amanhã” que estamos construindo nas agendas individuais de evolução e mudança.
Amanhã, olhei a agenda e tenho conversas com cinco empresas para escutar sobre algum desafio de liderança: 08:30, 09:30 (no carro), 11:00, 15:00, 16:00. Sopro, expira, para fora que se vai.
Ontem, hoje e amanhã.
Hoje, Felipe-mestre.
Ontem, Soraya Bahde, Carol, Marina, Mari, Bia, Paulo, Viviane, Marcio, Calou, Cesário.
Amanhã, um tanto de gente.
Esse negócio de tempo, não esse tempo que se quantifica em minutos, mas o tempo real e consciente do que se faz nos segundos que se tem, é uma relação que pede cuidado.
Não tenho nenhuma dica e, nesse assunto, me sinto como um poste ao bêbado: mais pelo apoio que pela luz.
Nesse tempo, sempre, penso a mesma coisa.
“Que tipo de gente me torno e com qual intenção faço o que faço?”
Ontem. Hoje. Amanhã. Sempre.
Mais sopro, menos suspiros.
Em tempos de pedidos por inspiração, uma liderança que expira.
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